Essas últimas semana foram uma mistura de filmes de todos os estilos (quase todos) com vídeos do YouTube. É a combinação ideal para mim, caso eu não tivesse que comparecer com grana em casa todo mês. Como minhas apostas na mega sena e em outros negócios ainda não se concretizaram em plata na minha conta, a vida tem tudo para ser relacionada com trabalho por um tempo maior do que o considerado aceitável por mim.
Hoje, por exemplo, rompi barreiras até então consideradas intransponíveis assistindo a um filme sul-coreano gay. Barreiras intransponíveis porque filmes asiáticos não costumam me apetecer muito. O filme se chama "No Regret" e conta a história de um orfão sul-coreano gay que tenta ganhar a vida em Seul. Após ser demitido da fábrica em que trabalhava, ele tenta a sorte como acompanhante gay e várias coisas acontecem com o cara. É até clichê falar sobre isso, mas o que sofrem os homossexuais em países mais tradicionais é brincadeira, como diz o glorioso comentarista esportivo Neto. Apesar de não curtir muito o cinema asiático, esse filme é bom, mas tem algumas coisas que são comuns às produções daquela área, como a falta de uma sequência maior de diálogos, a falta das "junções" nas cenas (parece que tudo tá meio largado, sem "emendas") e o abuso de cenas gravadas "no escuro", com pouca luz.
Esse post é embalado por um vídeo do YouTube, daqueles que são mais mp3 do que vídeo, pelo menos agora. E isso vem sendo frequente ultimamente. Esses dias eu e um grande amigo passamos um tempo considerável trocando links sobre o famoso keyboard cat, um desses "fenômenos" da internet. O gatinho aparece tocando teclado sempre que alguém sofre um "fail". Até em cenas do filme Forrest Gump os caras conseguiram encaixar o gato. Haja criatividade, diria um famoso narrador esportivo. Não me alongarei sobre o gato porque ele terá seu próprio post em breve. Mas fiquem com um preview:
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