25 de ago. de 2009

Quero ser El Duderino!



As vezes me pego pensando em como viver uma vida inspirada no personagem The Dude, do sensacional filme O Grande Lebowski. Uma vida sem preocupações. Uma vida sem nada que te tire do sério. Uma vida que te permita fazer tudo que você gosta. Será que é possível, ou é mais uma daquelas coisas que só acontecem nos filmes?

Primeiramente, descreverei a vida do Dude de uma forma mais detalhada. Ele vive em uma casa humilde em um pequeno "condomínio". Os cômodos são bem simples, com pouca mobília e sem televisão. Dude ainda ouve suas músicas preferidas (rock antigo) em um clássico walk-man. Trabalho? Nem chega perto desde que foi roadie do Metallica, uma década atrás. O mais perto que chega de trabalhar é quando faz alguns bicos. O personagem se veste despojadamente, e tem como companheiros inseparáveis seus óculos escuros e seus cabelos que chegam nos ombros. É um aficcionado por boliche, e com seu parceiro e melhor amigo Walter, participa de torneios pela California e descola uns trocados. Fuma uns baseados quase que diariamente, inclusive enquanto dirige seu velho carro. Sua única preocupação é encontrar um tapete que complete o visual de sua sala, já que um mercenário urinou no seu velho tapete, tendo que jogá-lo fora.

Bem, com mais algumas (importantes) coisas a acrescentar, na minha opinião é a vida dos sonhos. Mas como aprendi em um dos filmes mais sensacionais que já assisti, ninguém é feliz sozinho. Precisamos de pessoas que nos completem. Por elas é que devemos sacrificar um pouco nossas vontades. Por elas é que devemos encontrar pelo menos uma parte do caminho para chegar ao meio-termo. Porque nossa felicidade está concentrada nessas pessoas em grande parte.

Enfim, O Grande Lebowski é um grande filme dos irmãos Cohen, e The Dude, para mim, é um dos maiores exemplos de como se viver bem, mesmo durando apenas pouco mais de uma hora e meia.






24 de ago. de 2009

Descobertas no YouTube


Sou (mais um) fã do YouTube, e ultimamente um dos meus hobbies é procurar por covers musicais bem feitos nos arquivos do site, e claro que quase não saio dos meus gêneros musicais favoritos (embora a lista seja cada vez mais ampla), como rock, samba e música boa (o melhor dos gêneros). Gosto de bandas como The Libertines, Radiohead (mais antigo), Kings of Leon (mais antigo) e ao procurar covers de suas músicas, me deparei com um inglês que faz versões bem agradáveis de vários clássicos das bandas afore mentioned. Acompanhado somente de seu violão e de sua (boa) câmera, James Worton já tem fiéis seguidores em seu canal no YouTube.

Apesar de não ser um expert em música ou instrumentos musicais ou sobre como tocá-los (longe disso), sei apreciar o que considero bom. A voz de James não deve ser perfeita e não deve ter um alcance muito grande, porém, na minha opinião, casa quase que perfeitamento com esse novo estilo meio que criado pelo YouTube. Suas habilidades no violão também não são desprezíveis. Além disso, por sua suposta beleza, algumas fãs mais atiradas tecem comentários bem diretos ao rapaz, que leva tudo com um (aparente) bom-humor.

Parece que para o jovem inglês a música também é um hobbie, pois em seu canal ele declara ter outra profissão. E é majoritariamente por músicos por hobbie que esse estilo voz-violão(guitarra)-câmera foi criado. Alguns, como James, tem músicas próprias e essas também tem bons números de visualizações em seus canais. Está aí outro modo para artistas mostrarem seus trabalhos próprios: primeiro fisgam o ouvinte pelo cover bem feito e depois, com a afinidade criada, lhes mostram suas criações.

Mudando um pouco o gênero, poucos músicos por hobbie do Brasil que tocam samba postam vídeos no YouTube. É muito difícil, aliás, encontrar videos ou até mesmo "mp3" de sambistas como Candeia, Cartola e muitos outros. É uma bela oportunidade para quem curte esse estilo de música de mostrar seu trabalho para um grande número de pessoas.






21 de ago. de 2009

Redenção...

















A última rodada não foi boa para o Red Stripes FC. Com apenas 50 pontos, o time conseguiu manter a liderança em 4 das 5 ligas privadas, e isso foi possível graças ao péssimo desempenho dos concorrentes diretos. Sigo com o pensamento de que algumas rodadas são ruins para concorrentes próximos; o negócio meio que contagia jogadores das mesmas ligas e as distâncias entre eles pouco mudam.Acho que não fui muito claro nas linhas anteriores, mas esse enigma não está nada claro para mim tampoco.

Para a próxima rodada, várias alterações foram feitas. O Red Stripes FC vai de Victor (Grêmio). Eltinho (Avaí), Welton Felipe (Galo), Leonardo Silva (Cruzeiro) e Márcio Azevedo (CAP); Williams (FLA), Giuliano (Inter) e Souza (Grêmio); Adriano (FLA), Muriqui (Avaí - Foto) e Kleber (Cruzeiro). O treinador é Mano Menezes (Corithians). Náo consigo tirar o Adriano do time. Toda rodada penso que ele vai arrebentar com o adversário, e dessa vez, um de seus companheiros será o Kleber Cotovelo, que certamente vai acabar com o Náutico.

20 de ago. de 2009

They want you!

Muitos certamente já viram o agradável seriado americano The King of Queens. É aquele seriado meio água com açúcar, que parece que foi feito por não haver coisa melhor disponível. Apesar de ótimos atores , como o lendário Jerry Stiller, o negócio não embala e não entusiasma ninguém, apesar de as vezes eu esticar minhas "noites" até as 6:30 da manhã apenas para assistí-lo.

Mas o intuito do post não é lhes apresentar a série, e sim perseguir o sistema da sociedade que nos é imposto de formas que as vezes nem percebemos. No seriado, o personagem principal Doug é o típico americano: gordo, rosa, emprego de certa forma estável, casa na hipoteca, esposa decente, apreciador das mais diversas franquias esportivas e "fast foodistas" da região, amigos com interesses similares, total desinteresse pelo mundo e pelo próprio país. A vida "perfeita" do american way of living, que nos é de certa forma empurrada justamente via sitcoms.

O que eles não dizem é que o american way of living é extremamente tedioso, e tem como maior objetivo te anular completamente até que você se sinta tão dormente que não consegue nem lembrar do que fez no dia anterior, ou quiçá, na hora anterior. A pessoa perde qualquer vontade de ser "sociável"; quer chegar em casa, sentar no sofá, ligar a tv, abrir uma cerveja, comer uma costelinha de porco gordurosa, dormir sentado e sujo no sofá, para depois se arrastar pra cama para acordar cedo no dia seguinte e fazer tudo de novo.

Os finais de semana, cada vez mais curtos em razão do aumento das horas trabalhadas, são "aproveitados" com idas ao shopping center para preencher o "vazio", ou seja, gastar a prata que você ganha perdendo sua vida, achando que assim você se sentirá recompensado. Mas isso não acontece; o que acontece é que você cada vez mais precisa gastar para preencher o buraco, que não é preenchido e sim alargado por esses mecânicos movimentos.

Não estou dizendo que as pessoas não necessitam de dinheiro ou bens materiais, porque infelizmente todos necessitam. Assim sendo, naturalmente necessitam trabalhar para obter dinheiro. Aí mora o problema: na maioria das vezes as pessoas trabalham em ocupações que não as satisfazem. As mesmas se tornam amargas e seus relacionamentos sociais apodrecem (aumento do número de divórcios e dos casos de depressão ring any bells?). Além disso, a falta de tempo te impossiblita de ter uma vida ao menos mediana durante a semana. Como acordar as 6, começar o trabalho as 8, sair do trabalho quebrado as 18, chegar em casa as 20 e ainda dar uma corridinha no parque ou praticar algum esporte? Você mal tem tempo de jantar antes que o sono te espanque e te coloque em coma (não que você já não esteja em coma). Nem falo sobre o que acontece com as relaçoes conjugais porque graças a deus não era casado enquanto fui parte do "sistema".

Sim, foi um relato de certa forma auto-biográfico.

19 de ago. de 2009

Friends, sempre simpático

















Um dos maiores sucessos da história dos Sitcoms, Friends terá sempre um lugar no coração de seus fãs. Um seriado simpático, com jovens bonitos e felizes, algumas sequências realmente hilariantes e longas 10 temporadas. Foi sugado até a última gota, tanto que o episódio final foi aquém dos melhores episódios da série.

Não dissertarei sobre os personagens, nem sobre as situações, nem sobre os melhores episódios ou melhores sequências. O ponto principal é explicar a importância do seriado e seus pontos fortes. Friends não foi uma série do calibre de Seinfeld, por exemplo, mas sempre cumpriu o seu dever com louvor. O estrondoso sucesso comercial e os milhões de fãs maníacos são provas de que, sem a mega produção por trás, a série não iria muito longe, mas também provam que alguma qualidade ela tem.

Todo produto tem uma vida útil, e Friends não escapou disso. Se as primeiras temporadas foram as melhores, as finais, especialmente as 3 últimas, foram meio que encheções de linguiça. As piadas se tornaram batidas e as situações não tão cômicas assim. A série perdurou mais pela adoração dos fãs do que pelas qualidades da mesma. Ainda assim, para quem seguia a série desde o início, era agradável de assistir.

Lembro que, lá pelos idos de 2001, assisti a uma maratona Friends no canal Sony. Todos os episodios das 5 primeiras temporadas em menos de um mês. Instantaneamente me tornei um viciado na série, e não a perdia por nada; todo dia das 7 as 9 era a série na tv da sala (a única com tv a cabo). Nessa época, ainda não conhecia Seinfeld, e Friends foi a primeira série que acompanhei mesmo.

Alguns acusam Friends de tentar repetir a fórmula de Seinfeld. Eu não concordo. Acho as séries bem diferentes e que ambas só tem em comum a cidade de Nova Iorque. Não acho Joey o novo Kramer. Além disso, humoristicamente não há como comparar Friends com Seinfeld. Aliás, não há como comparar Seinfeld com nenhuma outra série de tv, e não seria justo fazê-lo justamente com um sitcom tão simpático quanto Friends.

O legado de Friends ainda durará muito tempo. Algumas séries vieram para cobrir o buraco, como Two and a half Men e Old Christine, com a primeira até superando Friends. Mas a simpatia do seriado "nova iorquino" lhe concede admiração atemporal. Com alguma justiça.



18 de ago. de 2009

essa rodada vai ser 12

(não, fabinho 6 dedos não está no meu time)


Já está escalado meu time no Cartola FC para essa rodada. O Red Stripes F.C. entra em campo essa semana no esquema 4-3-3, com Gledson (Nautico), Alessandro (Botafogo), Toloy (Goiás), Leonardo Silva (Cruzeiro) e Eltinho (Avaí); Fabiano (Sport), Madson (Santos) e Andrezinho (Inter); Adriano (Flamengo), Washington (São Paulo) e Marcelinho Paraíba (Coritiba). O Treinador é Estevam Soares, do Botafogo.

A última rodada não foi tão boa para o Red Stripes FC. Os 63,54 pontos, no entanto, foram suficientes para assumir a liderança ou continuar liderando 3 das 4 ligas privadas das quais participo. Continuo apostando minhas fichas nos atacantes. Neles gastei aproximadamente 50% das minhas cartoletas.




17 de ago. de 2009

Educação brasileira FAIL

A educação brasileira já não é mais a mesma. Apesar de cometer erros também, me reservo ao direito de achar erros mais esdruxúlos ainda e venho por meio deste post levar meus leitores ao delírio com tanta falta de atenção (sic) alheia.

<->
<->
<->
<->






A ameaça indiana



Are baba! A nova (nem tão nova assim) sensação automobilística internacional, o indiano Tata Nano, já é comercializado em todo o mundo. O compacto carro custa US$ 2.500,00 e veio para abocanhar a pizza toda do mercado de carros populares.

O motor do Nano, como não poderia deixar de ser, não é aquela maravilha toda. Apesar de ser bem econômico (faz 21 km/litro na gasolina), ele é ainda mais fraco que os populares do mercado nacional, pois tem menos de 1000 cilindradas. Numa subida e com a capacidade máxima de passageiros (4), a briga deve ser dura para fazê-lo subir. De acordo com algumas notícias veiculadas recentemente, o Nano não sai de fábrica e não tem como opcionais rádio (nada que a gente não consiga adaptar), direção hidráulica e ar-condicionado. É carro popular mesmo, literalmente.

No cenário brasileiro, o carrinho deverá sofrer para conseguir ao menos entrar no mercado. Com seu preço sensacionalmente atrativo e não devendo muito a nenhum de nossos populares, deverá incomodar muito o G4 de montadoras do país. Mesmo se for dado ao Nano um imposto de importação de 100%, seu preço não deverá ultrapassar os R$ 10.000,00, com o câmbio relativamente estável que encontramos atualmente. Os carros populares nacionais mais baratos estão na faixa dos R$ 23.000,00.

"E agora, o que faremos?" Lula pergunta aos seus companheiros. "Deixamos esse carrinho entrar no país e batemos de frente com nossos maiores empregadores, ou deixamos o povo continuar com esses bagulhos que chamam de carros e bloqueamos a entrada do Nano?"

Está nas suas mãos, senhor presidente.

13 de ago. de 2009

Eu moraria no Copan


Sempre me senti atraído pelo edifício Copan, no centro de São Paulo. Na verdade, tudo que eu acho bonito me atraí, obviamente, especialmente quando se trata de arquitetura e design. Os prédios velhos no centro e também fora dele me chamam a atenção de uma maneira avassaladora, especialmente os do bairro de higienópolis. Um exemplo é esse, "reconhecível" apenas por suas janelas.

Voltando ao assunto do título, o Copan. Na primeira vez que vi o prédio era uma criança, e seu tamanho deve ter sido a primeira coisa que notei. Com o passar do tempo, fiquei cada vez mais curioso sobre esse edifício, e sempre procurei informações sobre ele. Apesar de não ter passado do andar terreo na única vez que fui lá, tive o gostinho de vê-lo de perto.

Amigos me disseram que o Copan está na moda, muito por essa nova onda de jovens "intelectuais" que migram cada vez mais para o centro de São Paulo, e assim o aluguel está em um patamar abusivo. Imagina então o aluguel de uma garagem lá: mais de cinco mil moradores devem disputar no braço as duzentas e vinte uma (isso mesmo) vagas.

O Copan é um dos maiores, se não o maior, e mais populosos edificios residenciais do mundo. Tem cerca de 140 metros de altura e 1160 apartamentos, divididos em 6 blocos. No terreo, funcionam 70 lojas, entre elas restaurantes, video-locadoras, despachantes e até uma igreja, onde ficava o cinema. Isso mesmo, cinema. E não aqueles cineminhas com plasmas de 42` e sofás de couro rasgados no terreo das torres para os novos-ricos do tatuapé.

O único ponto fraco do Copan é o número de pessoas que moram lá. Imagina se um cara dorme enquanto fuma e o cigarro cai de seus dedos. Após alguns segundos, o mesmo atinge a cortina, e o incêndio começa. Não há plano de evacuação de emergência que salve mais de cinco mil pessoas antes de metade do prédio virar cinza. Isso mesmo, desconfio de tudo e todos.

Eu moraria no Copan. Principalmente se fosse até no 6º andar.


10 de ago. de 2009

O maior diplomata brasileiro


Atualmente, poucas pessoas representam tão bem o Brasil lá fora quanto ele. Apesar do "carinho" do brother Obama com o Lula, é até heresia comparar a importância de nosso presidente com a dele. Músico e ator de respeito, Seu Jorge é sem a menor sombra de dúvida a pessoa que melhor carrega o nome de nosso país pelo mundo.

De sem teto a ator em produções internacionais, de cantor de teatro de universidade a expoente da música nacional no exterior, Seu Jorge esbanja charme e simpatia e agrada a praticamente todos que curtem música e cinema de qualidade. Praticamente um desconhecido do grande público nacional quando participou do melhor filme nacional de todos os tempos, Cidade de Deus, o brasileiro já era bem conhecido internacionalmente, tendo lançado o album "Samba Esporte Fino" em 2001 e recebido ótimas críticas. Ainda lançou "Cru", em 2005, e "América Brasil", em 2007. Foi com "America Brasil" que o cantor emplacou seus maiores hits no Brasil (sem contar "Carolina"), "Mina do Condomínio" e "Burguesinha". Antes da bem-sucedida carreira-solo, Seu Jorge era membro do grupo Farofa Carioca, e foi o principal vocalista do grupo em seu primeiro album, "Moro no Brasil", de 1998.

Além de ter participado do filme Cidade de Deus, Seu Jorge também fez parte dos elencos de "The Life Aquatic with Steve Zissou", em 2004, "Casa de Areia", em 2005, "Carmo, Hit the Road", em 2008, e "The Escapist", também em 2008. Trabalhou com diretores como Fernando Meirelles e Wes Anderson, que também o designou para fazer a ótima trilha sonora de "The Life Aquatic...", que é composta por versões em português de clássicos de David Bowie, como "Changes", "Ziggy Stardust", "Queen Bitch", "Oh you pretty things", "Lady Stardust" e "Life on Mars".

Seu Jorge, ou Jorge Mário da Silva, é carioca, casado e tem 3 filhas. Toca violão, baixo e clarinete. Foi marceneiro, borracheiro e office-boy. Seu Jorge é o maior diplomata brasileiro da história.




7 de ago. de 2009

Você tem um time no Cartola SporTV?

Você tem um time no jogo Cartola FC do canal pago SporTV?

A nova febre dos fantasy games entrou com tudo no cotidiano de quem acompanha futebol no Brasil, inclusive no deste quem vos fala. Logo que acaba uma rodada do campeonato, lá vou eu conferir a pontuação dos jogadores comprados com minhas míseras "cartoletas", mesmo sabendo que dificilmente eu fique em uma posição satisfatória (leia-se entre os 5.000 primeiros colocados da liga nacional) nas diversas ligas que participo.

Os prêmios que o game oferece são até legais, como TVs de LCD e video games de última geração, como o Play Station III. O problema é que é praticamente impossível de chegar perto desses prêmios, porque os jogadores tops sempre são os mesmos, em todas as rodadas. Um exemplo clássico disso é que um amigo, após ter uma rodada fantástica e fazer mais de 100 pontos, tinha ainda mais de mil particpantes em sua frente, só naquela rodada.

Não sei o que se passa com esses caras tops. Eu, que entendo bem de futebol e tento não deixar a paixão pelo meu clube atrapalhar na escolha dos jogadores, sempre fico muito mal posicionado nas ligas maiores. Minha única meta é ganhar as ligas menores das quais participo, para ficar na frente dos meus amigos. Prêmios? Nem penso neles.

Será que alguns participantes tem algum privilégio no game? Como estamos no Brasil e o canal SporTV é afiliado à Rede Globo, essa hipótese é sempre possível. Tá certo que a sorte tem um papel importantíssimo nesse jogo, mas será que esses caras da frente tem tanta sorte assim? E em todas as rodadas? Creio que não. Na minha opinião, é mais fácil ganhar na mega-sena do que chegar ao final do campeonato em 1º lugar no Cartola. Afinal, na mega-sena a pessoa precisa de sorte apenas uma vez, e no Cartola, 38 vezes.